Precisamos romper com o hábito de fazer, fazer, fazer! Com a tirania dos números e das quantidades. Com a tendência à autocrítica, à insatisfação e a querer sempre mais.
Para estarmos ligadas/os à Fonte, não é preciso práticas complexas e super exigentes, nem programas super longos e preenchidos.
Na verdade, precisamos abrandar para poder Sentir.
Parar para poder Escutar.
Relaxar para poder Confiar.
Respeitar o nosso ritmo, darmo-nos espaço para soltar o que está a mais, deixar as máscaras cair e o Coração abrir.
Descobrir a Profundidade na Simplicidade e a Força na Suavidade.
E desse lugar, com essa qualidade, reconhecer e honrar a Vida que nos Habita!
Lina Afonso | De Corpo e Alma
outubro 2020